Ambiente de negócios exige cautela em 2025
Segundo especialista em finanças da Martinelli, inflação e juros altos aumentam custos e encarecem crédito

O último relatório Focus do Banco Central, divulgado no começo desta semana, faz algumas projeções para 2025 na área da economia.
Conforme a avaliação dos analistas para a inflação, há uma sinalização de alta neste ano e em 2026. A previsão passou de 4,99% para 5% em 2025 e de 4,03% para 4,05% no próximo ano.
No cenário da taxa básica de juros (Selic), há uma tendência de estabilização em 15% neste ano.
Ambos os índices apresentaram aumento significativo quando comparado com a expectativas de 4 semanas atrás que respectivamente eram 4,60% (inflação) e 14,0% (juros).
Já o dólar encaminha para permanecer em R$ 6 e o PIB em 2,02%.
Diante dessas análises do Banco Central, o gerente da área de Finanças da Martinelli, Leandro de Andrade, avalia que, deste contexto, se pode realizar algumas análises para melhor entendimento e planejamento futuro.
Segundo Andrade, um ambiente de negócios com inflação e taxas de juros crescentes, exige cautela, já que a inflação elevada implica em maior preço de produtos e serviços e, consequentemente, diminuição do consumo. Enquanto os juros altos encarecem o crédito, freando a alocação de capital em novos investimentos e desacelerando a economia.
“As variações semanais do cenário macroeconômico são desafiadoras, propondo aos empresários e gestores equilíbrio para otimizar operações, resiliência para gerenciar custos e cautela para realizar novos investimentos. O acompanhamento e entendimento dos movimentos dos índices macroeconômicos pode contribuir para a mitigação de riscos e auxiliar na tomada de decisão para alocação de capital”, orienta Andrade.
O cenário econômico de 2025 foi tema de uma entrevista na Jovem Pan Joinville, que contou com a presença de Leandro de Andrade. Na entrevista o gerente de Finanças da Martinelli destacou que, devido às projeções, aumenta a importância de o empresário olhar com mais atenção na gestão do fluxo de caixa.
“Em caso de dívidas renegociar para taxas mais adequadas e parcelamento mais estendidos, sempre visando o equilíbrio do fluxo de caixa e o superávit”, disse durante a entrevista.
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